LIVRO EM PRÉ-VENDA. ENVIOS DIA 10 DE OUTUBRO.
“Quatro palestras impressionantes sobre a cultura dos tempos recentes (desde a Revolução Francesa) e a cultura concebível dos tempos futuros. A análise de Steiner sobre a ruptura com o passado literário tradicional (judaico, cristão, grego e latino) é esclarecedora e não dogmática. Escreve como alguém que partilha ideias, e as suas concepções originais, embora pouco animadoras, têm o efeito revigorante que o pensamento original proporciona.” [The New Yorker]
“Conciso e brilhante. Um tour de force intelectual, que gera uma profunda emoção e suscita grande inquietação, como sucedia com os grandes culturalistas do passado.” [New Society]
“A sétima porta no Castelo do Barba Azul oferece-nos, na falência da esperança, a dignidade do que é audacioso.” [The New York Times Book Review]
“As ideias de Steiner revelam imparcialidade, seriedade, erudição sem pedantismo e um charme sóbrio.” [The New Yorker]
“George Steiner é talvez o último humanista. O seu pensamento, não isento de paradoxos e indefinições, revela uma enorme ternura, não apenas pela nossa espécie como um todo, mas pela pessoa. Pelo milagre irrepetível de cada ser humano.” [El Cultural]
SOBRE O AUTOR:
George Steiner é considerado um herdeiro de Sócrates no século xx.
Nasceu em Paris, em 1929, partindo com a família para Nova Iorque no início dos anos 40 para escapar ao nazismo. Obteve a sua licenciatura em Letras na Universidade de Chicago em 1948. Em 1950, concluiu o mestrado na Universidade de Harvard, onde recebeu o Bell Prize in American Literature. De 1950 a 1952, foi bolseiro da Fundação Cecil Rhodes na Universidade de Oxford, onde se doutorou. Juntou-se à redacção do The Economist, em Londres, sendo depois membro do Institute for Advanced Study, em Princeton. Em 1959, recebeu o prémio O. Henry Short Story. Foi professor de Inglês e Literatura Comparada na Universidade de Genebra de 1974 a 1994 e membro da Churchill College, em Cambridge, a partir de 1969.
Foi também professor de Literatura Comparada na Universidade de Oxford e professor de Poesia em Harvard. Colaborou na The New Yorker, no The Times Literary Supplement e no The Guardian.
Faleceu em Cambridge, em 2020.