As Aventuras de Arthur Gordon Pym de Nantucket

Em 1836 Poe descobriu, num relato de jornal sobre o naufrágio e posterior resgate de dois homens, a base do que viria a ser o seu único romance.
Em As Aventuras de Arthur Gordon Pym de Nantucket, o…
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Categoria: Clássicos, Ficção
EAN: 9789897834202
Data de publicação: 29/02/2024
Nº de páginas: 212
Formato: 15,3 x 23,3 x 1,6 cms
Acabamento: capa mole
Peso: 332 gramas
Descrição completa:

Em 1836 Poe descobriu, num relato de jornal sobre o naufrágio e posterior resgate de dois homens, a base do que viria a ser o seu único romance.
Em As Aventuras de Arthur Gordon Pym de Nantucket, o autor evidencia o que é para ele o acto de escrever e de representar a verdade. É uma história de fuga da vida familiar, protegida e civilizada, que acompanha o ritual de passagem do jovem Pym e do companheiro Augustus através de uma série de encontros com a morte, durante uma tormentosa viagem marítima.
O romance influenciou escritores tão diversos como Herman Melville, Henry James, Jules Verne e Vladimir Nabokov.

«O melhor livro de Poe.» [Jorge Luis Borges]

SOBRE O AUTOR:
Edgar Allan Poe nasceu em Boston, em Janeiro de 1809, e faleceu de alcoolismo a 7 de Outubro de 1849 no Washington College Hospital.
Apesar de uma vida marcada por uma série de recaídas e convalescenças, Poe escreveu alguns dos melhores, ou pelo menos dos mais conhecidos, contos da literatura norte-americana e vários poemas memoráveis, como O Corvo e Eureka — A Prose Poem, publicado um ano antes da sua morte. Os livros de Poe influenciaram escritores como Dostoievski, André Gide, Ginsberg e Pessoa, realizadores como D. W. Griffith e muitos poetas franceses, de Baudelaire a Valéry. É famosa a tradução que o autor de As Flores do Mal fez dos seus contos e à versão em prosa de O Corvo feita por Mallarmé influenciou o moderno verso livre. Edgar Allan Poe aperfeiçoou o thriller psicológico, inventou a história de detectives (Conan Doyle deve-lhe bastante) e raramente se enganou a transportar o leitor para o seu próprio reino do sobrenatural. Foi também considerado um importante crítico literário e Walter Benjamin sublinhou a importância de um conto seu, O Homem da Multidão, na criação da literatura em que é decisiva a «diluição» do indivíduo nas massas das grandes cidades.

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