A Máquina de Joseph Walser

No romance A Máquina de Joseph Walser, pertencente à série O Reino, o protagonista, Joseph Walser, trabalhador modesto numa fábrica e coleccionador obsessivo de pequenas peças metálicas, vai sob…
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Categoria: Ficção Portuguesa
EAN: 9789897833526
Data de publicação: 20230922
Nº de páginas: 192
Formato: 15,3 x 23,3 x 1,4 cms
Acabamento: Capa mole
Peso: 334 gramas
Descrição completa:

No romance A Máquina de Joseph Walser, pertencente à série O Reino, o protagonista, Joseph Walser, trabalhador modesto numa fábrica e coleccionador obsessivo de pequenas peças metálicas, vai sobrevivendo à violência da guerra e à vida familiar deprimente, com uma apatia que, por vezes, de longe, parece uma espécie de sabedoria. O seu corpo sobrevive às traições, que comete e que sobre ele são cometidas, e resiste às bombas, mas diante da máquina de trabalho o seu corpo cede, não resiste. Mas ainda assim sobrevive. Joseph Walser é um sobrevivente.

. Nomeado Prix Jean-Monnet de Littérature Européenne 2015 (França)

. Nomeado Prémio de Melhor Livro Traduzido de Ficção 2013 (EUA)

SOBRE O AUTOR:
Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em mais de sessenta países. A sua linguagem em ruptura com as tradições líricas portuguesas e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da actualidade.
Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares, recebeu o prestigioso Prix Laure-Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França, sucedendo assim à Nobel da Literatura Olga Tokarczuk, que recebeu este prémio em 2019, e ao escritor catalão Miquel de Palol.
Ao longo das suas várias edições, já receberam o Prix Laure-Bataillon autores como Giorgio Manganelli, Bohumil Hrabal, W. G. Sebald, Derek Walcott, John Updike, Hugo Claus e Hans Magnus Enzensberger, entre outros.
Ainda em 2021, O Osso do Meio foi também distinguido no Oceanos, um dos mais relevantes prémios de língua portuguesa.
De entre a sua vasta bibliografia, vinte e duas das suas obras já foram distinguidas, em diversos países. Foi seis vezes finalista do prémio Oceanos, tendo sido premiado três vezes.
Foi ainda duas vezes finalista do Prix Médicis e duas vezes finalista do Prix Femina, entre outras distinções de relevo, como o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010.
Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. A The New Yorker afirmou que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a «lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão».

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