Selecionado pelo The New York Times como um dos 50 Melhores Livros de Memórias dos Últimos 50 Anos.
Publicado em 2001, este livro dividiu críticos e leitores. Uma famosa cronista exigiu que a guarda dos lhos de Cusk lhe fosse retirada, considerando-a incapaz de cuidar deles, e Oprah Winfrey convidou a autora para se defender no seu programa.
Este é o relato divertido, comovente e brutalmente honesto das primeiras experiências de maternidade de Rachel Cusk. Uma educação feita de bebés, livros, amamentação, grupos de crianças pequenas, noites mal dormidas, maus conselhos e uma total impossibilidade de estar só. Uma obra marcante, que provocou tanto elogios como indignação.
«Adorei lê-lo e achei-o fascinante, mas também perigoso. Um incitamento à revolta… Uma obra extraordinária cuja escrita é absolutamente magnífica… Ri-me alto muitas vezes, com uma identificação dolorosa.» [Esther Freud]
«Rachel Cusk escreve sobre a maternidade com uma honestidade e clareza que fazem com que estas memórias pareçam quase ilícitas. Noites sem dormir, sim; cólicas, sim; mas também um amor cru e frenético pela sua filha recém-nascida, que ela retrata e analisa com rigor e maravilhamento.»
[Jennifer Szalai, The New York Times Book Review]
SOBRE A AUTORA:
Rachel Cusk é autora de Segunda Casa (Prix Femina étranger), da trilogia A contraluz, das memórias Trabalho de Uma Vida: Como nos Tornamos Mães e Aftermath, e de várias outras obras de ficção e não-ficção, incluindo o seu romance mais recente, Desfile (Prémio Goldsmiths, 2024). É bolseira da Fundação Guggenheim, venceu o Prémio Malaparte em 2024 e foi distinguida em 2024 com o título de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres. Vive em Paris.